[ Pobierz całość w formacie PDF ]
.Celaena bufou.Pelos deuses, estava sesentindo inadequada, não estava? Eraridículo, na verdade.Era apenas um jantar.Ligeirinha ficaria com Nehemia naquelanoite, e  e se Celaena não partisse naquelemomento, se atrasaria.Recusando-se a se permitir ficar ansiosamais um segundo, Celaena pegou o manto demarta do lugar em que Philippa o deixara,sobre o otomano no centro do aposento de sevestir.Quando chegou ao corredor da entrada,Chaol já esperava à porta.Mesmo do outro 494/1138lado do enorme espaço, Celaena via os olhosdo capitão sobre ela conforme descia as esca-das.Como era de se esperar, Chaol vestiapreto  mas pelo menos não era o uniforme.Não, a túnica e as calças pareciam refinadas,e até mesmo o capitão havia penteado os ca-belos curtos.Ele observava cada passo de Celaena pelocorredor, o rosto indecifrável.Por fim, elaparou diante de Chaol, o ar frio das portasabertas machucando seu rosto.Celaena nãosaíra para a corrida matinal naquela manhã,e o capitão não fora forçá-la a ir. Feliz aniversário  disse ela, antes queChaol pudesse reclamar de suas roupas.O capitão ergueu os olhos até o rosto dajovem, dando um meio sorriso e fazendo 495/1138com que aquela expressão indecifrável efechada se dissipasse. Por acaso quero saber para onde vaime levar.Celaena sorriu, o nervosismodiminuindo. A um lugar absolutamente inapropri-ado para que o capitão da Guarda seja visto. Ela inclinou a cabeça na direção da carru-agem que esperava do lado de fora dasportas do castelo.Que bom.Celaenaameaçou esfolar vivos o cocheiro e o criadocaso se atrasassem. Vamos?Conforme passeavam pela cidade, senta-dos lado a lado na carruagem, conversaramsobre tudo, menos a noite anterior  oparque, Ligeirinha, os chiliques diários deHollin.Até mesmo debateram se a 496/1138primavera finalmente começaria a dar ascaras.Quando chegaram ao prédio  um an-tigo boticário  , Chaol ergueu assobrancelhas. Apenas aguarde  disse Celaena, e olevou para a loja de iluminaçãoaconchegante.Os donos sorriram para ela, chamando osdois para cima da escadaria de pedras es-treita.Chaol não disse nada conformesubiam mais e mais escadas, além do se-gundo andar, e do terceiro, até chegarem auma porta no último andar.O patamar erapequeno o suficiente para que Chaol encost-asse o corpo nas saias do vestido de Celaena,e quando se voltou para ele, com uma dasmãos na maçaneta, ela deu um pequenosorriso. 497/1138 Pode não ser um garanhão Asterion,mas.Celaena abriu a porta, dando um passopara o lado para que o capitão pudesseentrar.Sem palavras, Chaol entrou.Ela passara horas arrumando tudo e, àluz do dia, parecera lindo, mas à noite.Eraexatamente como ela havia imaginado.O telhado do boticário era uma estufa devidro fechada, cheia de flores e plantas emvasos e árvores frutíferas que tinham sidoenfeitadas com pequenos pisca-piscas.Olugar todo tinha sido transformado em umjardim saído de uma lenda antiga.O ar es-tava quente e doce, e havia uma pequenamesa posta para dois na janela, diante da ex-tensão do rio Avery. 498/1138Chaol avaliou a sala, virando-se no lugar. É o jardim da mulher feérica.damúsica de Rena Goldsmith  disse o capitão,baixinho.Os olhos dourados brilhavam.Celaena engoliu em seco. Sei que não é muito. Ninguém nunca fez algo assim pormim. Ele balançou a cabeça, espantado,voltando o rosto para a estufa. Ninguém. É apenas um jantar  disse Celaena,esfregando o pescoço e caminhando até amesa, apenas porque a vontade de ir atéChaol era tão forte que precisava de umamesa entre eles.Chaol a seguiu, e um instante depois,dois criados apareceram para puxar as ca-deiras para eles.Celaena deu um pequenosorriso quando a mão do capitão disparou 499/1138até a espada, mas ao ver que não estavamemboscados, olhou timidamente para ela ese sentou.Os criados serviram dois copos de es-pumante, então seguiram apressados para acomida que tinham passado o dia todo pre-parando na cozinha do boticário.Celaenaconseguira contratar a cozinheira da Willowspara aquela noite  por uma quantia que afizera considerar socar a mulher no pescoço.Mas valia a pena.Ela ergueu a taça deespumante. A muitos retornos felizes  falouCelaena.Ela havia preparado um pequeno dis-curso, mas agora que estavam ali, agora queos olhos de Chaol estavam tão brilhantes eele a olhava do mesmo modo que olhara na 500/1138noite anterior.todas as palavras escaparamda cabeça de Celaena.Chaol ergueu a taça e bebeu. Antes que eu me esqueça de dizer:obrigado.Isto é. Ele avaliou a estufa re-luzente mais uma vez, então olhou para o rioalém das paredes de vidro. Isto é.Chaol balançou a cabeça mais uma vez, apoi-ando a taça, e Celaena viu um lampejo deprateado nos olhos dele que fez seu coraçãose apertar.O capitão piscou para afastar a lá-grima e olhou de volta para ela com umpequeno sorriso. Ninguém faz uma festade aniversário para mim desde que eu eracriança.Celaena soltou uma risadinha de de-boche, lutando contra o aperto no peito. Eu não chamaria isto de festa. 501/1138 Pare de tentar diminuir as coisas.É omelhor presente que recebi em muito tempo.Ela cruzou os braços, encostando na ca-deira quando os criados chegaram trazendoo primeiro prato: ensopado de javali assado. Dorian lhe deu um garanhão Asterion.Chaol olhava para a sopa, as sobrancel-has erguidas. Mas ele não sabe qual é meu ensopadopreferido, sabe?  O capitão ergueu o rostopara Celaena, que mordeu o lábio. Háquanto tempo vem prestando atenção?A jovem ficou bastante interessada nopróprio ensopado. Não se iluda.Apenas amedrontei acozinheira-chefe do castelo para me contarquais eram seus pratos preferidos.Chaol riu com escárnio. 502/1138 Pode ser a Assassina de Adarlan, masnem mesmo você conseguiria amedrontarMeghra.Se tentasse, acho que estaria sen-tada aí com dois olhos roxos e um narizquebrado.Celaena sorriu, provando um pouco doensopado [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]
  • zanotowane.pl
  • doc.pisz.pl
  • pdf.pisz.pl
  • przylepto3.keep.pl