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.Depoiscombina-os de outro modo e faz que todas as coisas modifiquem as formas emudem de cor e adquiram sensibilidade, manifestando-a logo; isto te far� ver deque import�ncia s�o para os mesmos elementos as combina��es e as posi��es quepossam ter e os movimentos que entre si transmitam e recebam; n�o tomes, pois,como podendo residir nos elementos primordiais e eternos o que vemos flutuar �superf�cie das coisas e nascer por instantes e subitamente perecer.Do mesmo modo � importante nestes meus versos a liga��o de cada parte ea ordem por que vem colocada.Efetivamente, caracteres id�nticos designam o mar,as terras, o c�u, os rios e o sol e ainda as searas, as plantas e os animais; se nemtodos s�o iguais, a grande maioria � muito semelhante; mas o significado diferedevido � posi��o.De igual modo, se se trocam nos corpos as combina��es, osmovimentos, a ordem, as posi��es, as formas, tamb�m se muda o próprio corpo.32D� agora aten��o a raz�es verdadeiras:4F uma coisa fortemente nova se2prepara para te chegar aos ouvidos, um novo aspecto das coisas se te vai revelar.Mas nada h� t�o f�cil que n�o pare�a � primeira vista dif�cil de acreditar, e nada t�ogrande e t�o admir�vel que todos n�o deixem de admirar a pouco e pouco.Primeiro, a pura e clara cor do c�u e tudo o que ele próprio em si mesmoencerra, os astros errantes por um e outro lado, e a lua, e o sol brilhando compreclaro esplendor; se tudo isto aparecesse agora pela primeira vez aos mortais, sede improviso se apresentasse diante deles, que se poderia dizer de mais admir�velque tudo isto ou que menos ousariam os homens ter acreditado? Creio que nada; o32A nova verdade que Lucr�cio anuncia e para que pede toda a aten��o de M�mio n�o � na realidade mais do que a extens�o a uma escalauniversal da id�ia de que as mesmas causas produzem os mesmos efeitos; como o Universo � ilimitado e nele atuam, com os mesmoselementos, as mesmas causas, tem de se aceitar, segundo o poeta, que haja, n�o apenas um mundo, tal como o conhecemos, mas v�rios,id�nticos ou semelhantes a ele; � a id�ia que teve tantos defensores, que aparece, j� com um n�vel liter�rio e elegante em Fontenelle, e quepode ter um �ltimo eco nas fantasias astron�micas sobre os canais de Marte. espet�culo teria sido admir�vel.E agora, cansados, saciados de olhar, nem levantamos olhos aos celestes espa�os luminosos.Deixa, pois, só porque te sentes atemorizado pela novidade, de afastar do�nimo o que � racional: mas pesa tudo com mais agudo ju�zo e, se isto te pareceverdadeiro, entrega as armas; se, por�m, o v�s falso, lan�a-te ao ataque.O esp�rito,realmente, procura pensar, visto haver um espa�o infinito fora dos limites domundo, que h� ent�o para al�m, l� onde a mente quereria investigar, l� onde oesp�rito se levanta num v�o livre e espont�neo.Em primeiro lugar, n�o h� para nós em parte alguma, nem de ambos oslados, nem de cima, nem de baixo, nenhuma esp�cie de limite; assim o demonstrei,assim o proclama a natureza por si própria a grandes brados, assim claro sai danatureza do v�cuo: n�o �, portanto, veross�mil, seja como for, que, abrindo-se portodos os lados o espa�o sem barreiras, voando de mil maneiras, animadas demovimento eterno, part�culas em n�mero incont�vel, no total infinito, só tivessesido criado este mundo e este c�u e que todos os outros elementos, os de fora,permanecessem inativos, tanto mais que tudo se fez naturalmente: foi por elespróprios, espontaneamente, batendo ao acaso, que os elementos, depois de seterem unido de mil modos, mas em v�o e inutilmente, formaram por fim as basesde que sairiam os princ�pios das grandes coisas, da terra, do mar, do c�u, dasesp�cies de seres vivos.� for�a, por conseguinte, confessares que existem outrosagrupamentos de mat�ria semelhantes a este nosso, o qual o �ter estreita em �vidoabra�o.Depois, quando h�, preparadas, grandes quantidades de mat�ria, quando est�pronto o lugar, e n�o h� para demora nem objeto, nem causa, � evidente que tudotem de se arranjar e tomar forma.Ora, se h� t�o grande quantidade de elementosque n�o bastaria para os enumerar a vida inteira dos seres vivos, e subsistem amesma for�a e a mesma natureza que podem, em todos os lugares, reuni-los domesmo modo por que foram reunidos neste mundo, � for�a confessares que h� noutros pontos outras terras e v�rias ra�as de homens e v�rias gera��es de bichosbravos.Acresce a isto que nada h� no Universo que seja �nico, que nas�a isolado esó e isolado cres�a: tudo pertence a qualquer gera��o e muitas s�o as da mesmaesp�cie.Repara primeiro nos animais: ver�s que foi gerada assim a ra�a dos queerram pelos montes e a prole dos homens e, por fim, os mudos bichos escamosos eas diferentes esp�cies dos que voam.Por isso se tem de aceitar que, de igual maneira, n�o s�o �nicos nem a Terranem o Sol nem a Lua nem o mar nem tudo o mais que existe: pelo contr�rio, s�oem quantidade inumer�vel; de fato, t�m um termo de exist�ncia marcado t�oFixamente e comp�em-se de elementos t�o naturais como todas as esp�cies decoisas que por c� aparecem com toda abund�ncia.33Se retiveres tudo isto,4F j� bem conhecido, logo a natureza te aparece como3livre, isenta de senhores soberbos e realizando tudo espontaneamente, semqualquer participa��o dos deuses [ Pobierz całość w formacie PDF ]
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